segunda-feira, 2 de novembro de 2015

OS RESUMOS De duas PÉROLAS DE CHAPOLIN.
              resumos completos e ilustrados de episódios  apresentados pelo SBT somente de 2006 pra cá e que são muito divertidos, do seriado "Chapolin": "A Guerra de Secessão[1974]",e "Fotos no Museu, não[1978]" .


 "Guerra de Secessão"
            A Guerra de Secessão - É um entremés, de dez minutos de duração. Ambienta a guerra ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865. Começa com Florinda sentada numa cadeira de balanço, no quartel-general dos soldados do Sul dos EUA. Chespir (Chespirito) aparece e lhe assusta. Florinda pensava que era um soldado inimigo do Norte. Chespir fala que ele, mais o general (Ramón Valdez, pai de Florinda) e Mortimer (Carlos Villagrán, noivo de Florinda), irão acabar com todos os soldados do Norte. Chespir repara que que Florinda está triste e ela responde que não consegue compreender o sentido da guerra. Chespír explica que os soldados do Norte desejam que os negros sejam libertados, ao contrário de seu exército, que quer que os negros continuem como escravos. Florinda então pergunta se Chespir não deveria estar no campo de batalha e ele diz, meio enrolado, que não gostou muito daquilo e que onde está é mais tranqüilo. Ela deixa claro que os outros estão arriscando suas vidas pela guerra. Chespir lembra um ditado de George Washington: "Um gostam dos olhos, outros da ramela".

O general chega ferido do campo de batalha
            O general (Ramón) chega ferido, amparado por Mortimer (Villagrán). O noivo de Florinda diz que os soldados do Norte se disfarçaram como eles e o derrotaram na batalha. Ramón lembra que muitos soldados fugiram e avisa que vai mandar fuzilar quem debandou. O fujão Chespir se apavora e resolve pegar seu lenço amarelo amarrado no pescoço para servir de apoio para o braço, que fingirá estar quebrado. Florinda leva seu pai para seu quarto e Mortimer indaga que não lembra de ter visto Chespir no campo de batalha. Ele se enrola todo, mas diz que levou um tiro. "Na colina?", pergunta Mortimer. "Não, no braço", é a resposta. Mortimer lembra que, durante a batalha, eles estavam ao pé da colina. Chespir diz que levou "uma baionetada". "No meio da peleja?", pergunta Villagrán. "Não, mais a direita", responde. E segue o diálogo: "O tiro foi na escaramuça?", "Foi mais entre a escaramuça e o fígado". Mortimer, totalmente desconfiado, lhe pergunta de qual tamanho eram as carabinas do inimigo. Chespir se entrega ao esticar os braços, ao tentar explicar o tamanho, provando que não estava com o braço ferido.

Ao explicar o tamanho da carabina do inimigo, Chespir se entrega
            Ele implora que Mortimer não conte ao general, com receio de ser fuzilado. Nesse momento, Ramón sai de seu quarto e Florinda pede para que ele volte para cama. Chespir finge mais uma vez que está com o braço, o direito, machucado. O general entra no seu quarto, amparado por sua filha. Chespir volta a pedir para que Mortimer não conte ao general, quando que este mais uma vez deixa sua cama, insistindo que está bem, contrariando a vontade de Florinda. Chespir acaba colocando o braço esquerdo no apoio, para fingir que está ferido. Ramón percebe e pergunta se o braço ferido não era o outro. Chespir, sem jeito, troca os braços. Ramón o fita indignado e ordena Mortimer que o fuzile. Florinda o leva de volta à sua cama.

Chespir troca o braço ferido, o general descobre tudo e manda fuzilá-lo
            Chespir pede que Mortimer não cumpra a ordem do general e Mortimer diz que ele poderia evitar isso morrendo no campo de batalha. Então, o personagem de Villagrán dá a Chespir a idéia de que ele se disfarce de negro. Mortimer deixa claro que o general não enxerga bem e que nunca o reconhecerá como negro e dirá que o negro Chespir é um dos escravos que comprou. Chespir concorda e, num girar de corpo, ele aparece como negro. Ele começa a dançar e saltitar, de maneira bem hilária.

Chespir se disfarça de negro para salvar sua vida
            Depois, Florinda pergunta a Mortimer por que ocorre uma guerra tão absurda. O noivo explica que alguns acham que os negros são iguais aos brancos. Ela diz que eles são mais escuros e questiona: "sem os negros, quem irá trabalhar?". Mortimer diz que irão colocar mão-de-obra mexicana nos EUA. O general volta, dizendo que se sente melhor, e pergunta se Mortimer mandou fuzilar Chespir. Ele responde que sim. Ramón: "Diga para ele que dá próxima vai ser muito pior". Ramón pergunta a Mortimer do casamento com sua filha. Ele responde: "Isso depende da guerra". O general questiona: "Quando irão se casar?". "Isso depende dela", responde Mortimer. "E quem vai sustentar?", pergunta Ramón. "Isso depende do senhor", completa o genro, deixando o sogro indignado. Florinda pergunta se toda donzela não tem direito a um dote. Ramón faz um sinal com a mão alegando não ter nada a ver com o assunto. Mortimer muda de assunto e avisa que andou comprando uns escravos. Neste instantes, aparece Chespir, como negro, cantarolando em inglês, proporcionando um momento para lá de bizarro. Nesta cena, Chespirito faz uma paródia do filme "O Cantor de Jazz", o primeiro filme sonoro da história, de 1927. A entrada de Chespirito como negro é idêntica a do ator Al Jolson que, no filme, também se finge de escravo escurecendo a pele. Comparem as imagens de Bolaños e Jolson abaixo 
            Ramón pergunta pela figura que acabara de aparecer e Mortimer fala que é um dos escravos que comprou. "Quanto custou?", "50 centavos", "Pagou caro, hein?". Chespir diz que vale seu peso em ouro. Florinda então o observa e diz que ele lembra o soldado Chespir. O falso negro começa a falar enrolado, com a desconfiança de Florinda, e dá uma rebolada. Ramón diz que Chespir tinha cara de idiota, mas o escravo negro tem mais. Florinda continua convicta de que o negro lembra Chespir. Mortimer também alega que não é parecido e Florinda pede que ele não dê opinião. Mortimer indaga se ela o considera falso. "Falso sou eu", fala Chespir, que logo percebe que abriu a boca na hora errada.

Florinda desconfia de Chespir e Mortimer
            Florinda pergunta se Mortimer fuzilou Chespir. Mortimer confessa que não, mas diz que Chespir escapou. O general coloca que o delito cometido por seu genro merece um golpe como castigo. Mortimer deixa claro que está pronto para ser castigado. Enquanto Chespir, malandramente, diz que o amigo merece o castigo, Ramón acaba dando uma paulada no falso negro. Mortimer justifica que Chespir é seu escravo e batendo nele, é como se o próprio Mortimer estivesse apanhando. Ramón então diz que irá dar mais dois golpes para que Mortimer deixe de ser mentiroso. "Vá em frente", diz o "corajoso" soldado interpretado por Carlos Villagrán. Chespir leva mais duas pauladas.

O falso negro é quem sofre as conseqüências das presepadas de Mortimer
            Florinda faz massagem em Mortimer, com pena pelo noivo ter "se machucado". Mortimer resolve confessar que ajudou Chespir a escapar. Para atingir o genro, o general dá mais três pauladas no falso negro. Florinda diz a Mortimer que admira sua coragem de agüentar duros golpes sem soltar nenhum gemido. "Comigo é assim", diz o "destemido" noivo. Mortimer então lembra de 500 dólares que pediu emprestado a Ramón e deixa claro que não pretende lhe pagar. Quando o general ameaça dar mais golpes, Chespir tira de dentro de sua luva o dinheiro e paga o general. "Meu escravo pagando é como se eu pagasse", diz Moritmer, cinicamente. Florinda, encantada pela "prova de valor de seu noivo", pede a seu pai para se casar com Mortimer. Ramón diz que "homens valentes não existem mais".

Chespir fica com a donzela, para espanto de todos (principalmente da própria)
            Após tomar tantos golpes, Chespir dá um golpe de mestre. O falso negro abraça Florinda e exclama: "Casando-se com o escravo dele, é como se ela se casasse com ele". Chespir a leva embora, enquanto Florinda se desespera. Mortimer e o general ficam atônitos. Ramón faz menção de que finalmente irá golpear Mortimer, mas a imagem escurece antes para o comercial. Depois deste entremés, o SBT exibe o  episódio do Mão Negra. FIM DO EPISÓDIO          

   "Fotos no Museu, não": 
            Fotos no Museu, não
 - Florinda é guia de um museu e chega, junto com os visitantes, à sala onde contém peças arqueológicas representativas do período pré-hispânico. Florinda destaca, entre as peças, um ídolo. Entre os visitantes está um fotógrafo (Ramón Valdez), que pede permissão para tirar uma foto do ídolo. A guia, no entanto, avisa que é proibido tirar fotos no interior do museu. Ramón pede desculpas. Enquanto Florinda retoma a explicação, Dr. Chapatin aparece com uma antiga câmera, daquelas pesadas que lembram a do episódio "Seu Madruga Fotógrafo", todo estabanado, abrindo caminho entre os visitantes do museu. Ramón protesta com a guia, lembrando que não se pode tirar fotos no interior do museu. Chapatin pede que Ramón se cale, e Florinda interrompe o doutor, que avisa que não fará o que ela pensa. Florinda pergunta o que Chapatin fará e ele responde que irá tirar uma foto de um ídolo, se referindo a Ramón. O fotógrafo deixa claro que não é ídolo. Chapatin fica espantado com o fato do "ídolo falar". Ramón diz que é uma pessoa de carne e osso. "Mais osso que carne", responde o médico, que começa a rir.

Dr. Chapatin confunde Ramón com um ídolo
            Chapatin pergunta pelo ídolo e Ramón pergunta o que há no nariz do médico. Ele responde que por fora tem os óculos e por dentro não irá dizer porque "me dá coisas". Florinda aponta para o "verdadeiro" ídolo e relembra que é proibido tirar fotos no interior do museu. Chapatin contesta, alegando que na rua há fotografias que certamente foram tiradas de dentro do museu. Florinda diz que para essas fotos é necessária uma permissão especial. Chapatin deseja saber o porquê de não lhe darem essa permissão. Florinda diz que ele pode solicitar. "E se eu não quiser?", "Então não solicite", "Mas e se eu quiser?", "Então solicite", "E se eu não quiser?". Ramón quer que Chapatin permita que Florinda continue explicando. Chapatin: "E se eu não quiser?". Ramón faz cara feia. "Sim, quero". Ela continua a explicar, mas Chapatin começa a interromper toda a hora. Ramón se enfurece e grita, o que o faz apanhar com o saquinho do médico. O fotógrafo avisa que não consegue escutar e Chapatin manda ele lavar as orelhas. Ramón pede para que Florinda permita que Chapatin tire fotos, mas o próprio doutor lembra da proibição e zomba de Ramón. Ainda assim, Chapatin pega uma peça rara e a leva com sua câmera. Ele diz que vai tirar uma foto dela na rua, mas Florinda não permite e lembra que também é proibido tocar nas peças arqueológicas. Chapatin contesta as proibições. Ramón o tacha de "velhinho ranzinza" e leva mais sacadas. Ramón ameaça bater em Chapatin, que revida: "Atreva-se a tocar-me". A resposta de Ramón: "Só não toco mesmo porque é proibido tocar em peças arqueológicas". "Insinua que sou velho?", questiona Chapatin. Ramón coloca que o médico usava todos os objetos quando eles eram novos e cai na gargalhada. Chapatin distribui mais sacadas em Ramón e uma confusão se forma. O policial (Carlos Villagrán) intervém e também apanha com o saquinho. FIM DO PRIMEIRO BLOCO

Com Dr. Chapatin na área, a confusão está formada
            SEGUNDO BLOCO - Depois que todos se acalmam, o policial pede explicações. Florinda começa a falar, se referindo a Chapatin como "um pobre idoso". "Idoso é a sua vó", responde grosseiramente. O guarda pede "por favor, vovô" e diz a Florinda para "não fazer assim com o velhinho. Chapatin distribui mais sacadas no policial. Ramón ri, também o chama de velhinho e apanha mais ainda com o saquinho. O policial interrompe, Ramón o chama de velho chato e Florinda continua a explicação, sendo obrigada a chamar Chapatin de "bom rapaz". Ela fala que Chapatin queria tirar fotografias, mas o médico nega. Ramón questiona o porquê dele ter trazido a câmera. Chapatin faz a mesma pergunta a Ramón, que fica sem jeito. Chapatin nega também que tenha insistido em bater as fotos. Florinda tenta continuar a falar, mas o médico a interrompe mais uma vez. Chapatin afirma que já esteve nas pirâmides do Egito. "Agora já estão prontas, senhor", devolve Ramón, que apanha novamente. O policial se irrita e avisa que se continuar a confusão, ele pedirá que o acompanhem à delegacia. "Não saio com estranhos", devolve Chapatin. Florinda tenta retomar a explicação e começa a falar, mas logo pára, pensando que o médico irá interromper. Mas Chapatin permanece quieto. Ela consegue falar, enquanto Chapatin escapa de fininho para tentar tirar fotografias. Mas o policial percebe. Chapatin justifica que veio verificar se não roubaram a lente de sua máquina e contesta dizendo que no museu é proibido até vigiar se não furtaram nada de sua câmera. Enquanto o médico conversa com o guarda, Ramón verifica a câmera, colocando o pano por cima. Chapatin volta e abre o casaco de Ramón, sem perceber que ele está atrás da máquina. "Isso me dá coisas", diz Chapatin, sendo posteriormente imitado por Ramón, que afirma que a lente está apontada exatamente para o ídolo. Chapatin: "Isso não quer dizer nada. Ao menos se eu viesse até aqui, pegasse esse aparato, me colocasse corretamente e apertasse esse botão aqui ó". Uma enorme faísca sai do aparato, espantando a todos, e Chapatin consegue tirar a foto. "Me escapuliu", responde Chapatin ironicamente. O médico se despede de todos e deixa a sala das peças arqueológicas, enquanto todos permanecem atônitos.

Após bater sua foto, Chapatin se atrapalha com a máquina, a porta e a placa
            Chapatin tenta deixar o corredor que leva até a outra parte do museu, mas se atrapalha com a máquina, a porta e a plaquinha escrito "cerrado" (fechado). Ele sai levando até a plaquinha. O guarda aparece no corredor de saída e nota a falta da placa "cerrado", que é devolvida por Chapatin.

Chapatin se prepara para tirar fotos do guerreiro asteca, mas ele não é bem uma estátua...
            O médico chega até a outra sala do museu e se prepara para fotografar uma estátua de um guerreiro asteca (Rubén Aguirre), que começa a se mexer e deixa a sala, enquanto Chapatin, de costas para Rubén, ajeita a máquina. Quando ele se vira, percebe que a estátua desapareceu. Momento talvez único nos seriados CH: Doutor Chapatin invoca Chapolin, que aparece para ajudar o médico. Um grande e praticamente inédito encontro acontece (eles também se cruzam em "Festa à Fantasia", mas não se falam). FIM DO SEGUNDO BLOCO

Momento único na história dos seriados CH: Dr. Chapatin invoca Chapolin
            TERCEIRO BLOCO - Chapatin implora a Chapolin para que não deixe que o guerreiro asteca lhe pegue e avisa que ele desapareceu. Chapolin diz que o guerreiro asteca sumiu há 500 anos. Quando o doutor começa a explicar que a estátua é que havia desaparecido, eis que ela volta para o mesmo lugar. Chapatin diz um "já voltou" idêntico ao do episódio do Porca Solta (na dublagem tradicional), e, com "as coisas que lhe deram", foge do museu.

Quando dois gênios do humor se encontram...
            Chapolin começa a observar a câmera que o médico esqueceu, enquanto Rubén, fantasiado de guerreiro asteca, se aproximar do herói, que percebe, baixa a touca de seu uniforme e começa a rezar. Rubén se prepara para dar uma paulada em Chapolin, mas percebe alguém chegando e foge. O guarda (Villagrán) aparece, enquanto Chapolin continua trêmulo. O policial cutuca Vermelhinho, que leva um susto. Villagrán também se assusta e chega a apontar a arma para Chapolin. Passado o susto, o guarda avisa que é proibido tirar fotografias no museu e pergunta se ele não é o Chapolin. Após responder "que sim", o herói deixa claro que não estava tirando fotos e que a câmera estava naquele lugar desde que chegou, até interromper a explicação para perguntar da estátua do guerreiro asteca que havia sumido. O guarda pergunta se ela não disse para onde ia e Chapolin responde que as estátuas não falam português. Villagrán espera que a tenham levado para restaurar. Chapolin: "restaurante?". O policial pergunta como é que Chapolin sabe que ela sumiu. "Você não está vendo que não está vendo". Florinda aparece na sala e afirma que não é a primeira estátua que desaparece, pois já faz algum tempo que somem algumas obras do museu. Florinda pergunta se Chapolin veio para investigar o assunto e o herói, após pensar por alguns segundos, responde que sim, já que ainda não estava a par da situação. Chapolin pede ajuda ao policial, mas este diz que só atua para não deixar que se tirem fotografias no museu. O guarda deduz que a máquina é do Dr. Chapatin e resolve ir atrás do médico. Chapolin lembra de uns ditados: "Antes só do que ser convidado", "Antes chegar na hora do que mal acompanhado", "Antes mal acompanhado por um convidado que chegou na hora para acompanhar... quem está sozinho". Florinda diz que entende o que Chapolin quer dizer. "Então dá para me explicar?", pergunta o herói. Florinda pede para que Chapolin explique seu plano para decifrar o mistério das peças desaparecidas e o tacha de inteligente. Chapolin fica todo prosa e quando tenta falar, Florinda interrompe não concordando. Na quarta interrupção, ela dá a idéia de que Chapolin finja ser uma estátua de cera para observar os movimentos de todos que passam pelo museu. "Até que eu não tive uma má idéia", conclui Chapolin.

Chapolin se finge de estátua para pegar os ladrões do museu
            Depois, o herói se posiciona como uma estátua e Florinda, após revelar a intenção de anunciar que o museu possui a estátua do Chapolin Colorado, pede para que ele não se mexa e percebe que alguém vem vindo. É Ramón que está batendo fotos escondido, mas é pego no flagra por Florinda. Após revelar que não tinha a intenção de bater fotografias, Ramón diz que não sabia que havia uma estátua do Chapeuzinho Vermelho. A guia do museu corrige dizendo que é do Chapolin. Ramón qualifica a "estátua" como sendo horrível e de mau estado. Chapolin se enfurece. Florinda deixa a sala alegando que tem de voltar ao trabalho. Ramón se vira e leva um susto com Rubén, fantasiado de guerreiro asteca. Os dois começam a dialogar e, sem saber que Chapolin está ouvindo a conversa, Rubén afirma que são eles os ladrões das peças do museu e que ninguém suspeita deles. Rubén percebe a estátua do Chapolin e responde, após indagado se irá roubá-la, que irá ver se encontra outras peças melhores.Rubén e Ramón, de costas para Chapolin, começam a tomar marretadas do herói e um pensa que é o outro quem está lhe agredindo. Rubén dá um empurrão em Ramón e ordena que o fotógrafo continue vigiando. Rubén deixa a sala e Ramón diz: "se ele não fosse tão grandão, dava um soco que....". Quando Ramón gesticula como lhe daria o soco, Chapolin tenta golpeá-lo e acaba sendo pego pelo fotógrafo. Chapolin se movimenta com a marreta e congela a cada vez que Ramón olha pra o herói. O fotógrafo alega não ter medo de estátuas e começa a empurrar Chapolin para que ele caia. No terceiro empurrão, Vermelhinho cai em cima de Rubén, que voltava naquele instante. Rubén pede para que Ramón não faça escândalo a fim de atrair todo mundo. Sem Rubén notar, Ramón empurra novamente Chapolin, que cai de costas. Os dois levantam Chapolin e colocam que a estátua não pára de pé e que tem muitos defeitos de fabricação.

Os bandidos, derrotados pelo Vermelhinho, se rendem deitados
            Chapolin, irritado, bate com a marreta biônica na dupla. O guarda aparece, com a arma, pedindo para que os dois coloquem as mãos para cima. Deitados após apanharem, ambos levantam seus braços. Depois da prisão dos bandidos, Florinda agradece a Chapolin, que permanece parado como uma estátua.

Chapolin sai bem na foto
            A guia do museu avisa que não é mais necessário ele fingir, já que tudo acabou bem, mas Chapolin diz que está parado porque está posando para uma fotografia, que é tirada pelo Dr. Chapatin. O médico encerra o episódio bradando um histórico "Não contavam com minha astúcia". FIM DO EPISÓDIO


O dublador do Quico Nelson Machado  estreou, na  internet, um programa sobre dublagens: é o "Versão Brasileira", mesmo nome do livro escrito pelo próprio. O programa, cuja primeira edição foi apresentada no dia 27 de maio, será apresentado todos os sábados às 14h. Na estréia, Nelson entrevistou sua colega de "Chaves", Cecília Lemes, a dubladora da Chiquinha. Enfim, o mundo da dublagem, cujos profissionais desta arte tão interessante são desconhecidos e não obtêm o reconhecimento que merecem, passará a ser melhor explorado. E nada como o consagradíssimo e querido Nelson Machado para comandar esta empreitada.

O SBT  disponibilizava, em seu site oficial, uma parte dedicada ao Chapolin. É simples,infelizmente quando o seriao saiu,retiraram ela do ar, mas pelo menos evidenciava a importância do ao seriado,..
  
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                Sônia Abrão, desde quando retornou à Rede TV!, anda resgatando sua tietagem pelos seriados CH, muito evidente no extinto Falando Francamente em 2003. Nos últimos dias, apresentou entrevistas antigas com os astros dos seriados. No dia 23, foi ao ar a mesma entrevista de 10 de abril de 2001 com Chespirito, na época em que o programa se chamava "A Casa é Sua" (hoje é "A Tarde é Sua") e era apresentado pela mesma Sônia. Algumas falhas ficaram evidentes, como o vazamento do comentário de Chespirito da derrota do Brasil para o Equador nas Eliminatórias para a Copa de 2002 e a referência ao nome antigo do programa. Cenas de episódios  do Clube do Chaves (com a dublagem de Cassiano Ricardo), também foram apresentados. Já no dia 30, foi mostrada a visita de Edgar Vivar ao Brasil e o encontro com o saudoso dublador Mário Vilella no FF de 11 de setembro de 2003, com imagens supostamente liberadas pelo SBT. Esperem mais um pouco e teremos o revival de María Antonieta de Las Nieves cantando "Mi papi es un padre muy padre...". 

andam rodando os sites ch todas as histórias dos gibis de Chaves e Chapolin escaneadas. As revistinhas foram comercializadas pela Editora Globo (que ironia...) no início da década de 90. À esquerda, a capa da edição número 1.

Polêmica com relação à misteriosa data de nascimento de Ramón Valdez. Todos os sites CH colocam apenas o ano de seu nascimento: 1923. Agora, surgem duas hipóteses de data: um site  porto-riquenho deixa claro que o intérprete de Seu Madruga nasceu em 2 de setembro. Já a Wikipedia, a famosa enciclopédia livre da internet, coloca que ele veio ao mundo num dia 6 de abril. 

Para encerrar:  mcJay-x  disponibilizou imagens de  cenas  do filme El Chanfle (1979), que infelizmente ainda é inédito no Brasil e é a produção referida originalmente por Chaves no episódio do Cinema, que a dublagem transformou no "filme do Pelé". As cenas realmente são de emocionar, sobretudo o olhar de Chespirito para algo que nunca lhe aconteceu na vida real, pois o Legítimo Mestre nunca teve filhos com Florinda (Bolaños teve seis, mais de outro casamento; já Florinda não teve filhos). Confira abaixo as imagens, para fechar com chave de ouro!

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