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No começo do segundo bloco do episódio "O Mal-Entendido", versão com Seu Madruga, desponta o teto do estúdio numa tomada estranhíssima (registrada na foto acima). Realmente aquele cenário branco, que mostra algo semelhante a roupas estendidas no varal, é bem esquisito. Percebendo o equívoco, a câmera, que procurou filmar os personagens de longe, rapidamente dá um close nos personagens, tirando do foco o teto do estúdio. Algo semelhante ocorre no episódio "A Explosão do Nhonho" (presente no box 8 da Amazonas Filmes), em que o teto com as roupas do varal pode ser visto novamente quando Chaves sobe no barril, no pátio da vila.
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No episódio da Buzina Paralisadora no Cabeleireiro, Chapolin irá mais uma vez paralisar o barbeiro Fígaro (Ramón Valdez) e Carlos Villagrán. No momento em que Carlos ameaça dar um tiro em Fígaro, a câmera filma Chapolin se aproximando dos dois com a buzina. Mas dá para perceber claramente que os dois já estão paralisados antes mesmo do Polegar dar a buzinada. Outro detalhe é que a buzina paralisa apenas Carlos e Fígaro juntos. No momento em que Carlos agarra Florinda para tentar beijá-la, a buzina só paralisa ele. Por que ela não fica paralisada também? A mesma cena acontece no outro episódio (o do dote) onde a buzina torna-se corneta. Adivinha se Florinda não fica paralisada também?
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Na terceira versão do episódio "Troca de Cérebros" (com Rubén Aguirre e o estranho olho de pirata de Chapolin - foto), os capacetes do transplantador de cérebros, pendurados em fios frágeis e bambos, mal param na cabeça dos personagens. No momento em que o transplante acontece logo após Chapolin sem querer girar a alavanca, enquanto Florinda e Edgar se agitam, percebemos que os capacetes, por muitas vezes, sequer estão acoplados na cabeça dos dois. Os capacetes, embora enfeitados com luzinhas, eram tão toscos que, no fim do episódio, Raul Padilla dá uma topada num deles e o capacete, pendurado num fio bambo, vai parar longe. A própria produção dos seriados brincava com seus cenários precários.
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Ainda sobre o episódio da Troca de Cérebros, esse erro acontece em todas as 4 versões da história. O personagem de Edgar Vivar é o último a ser colocado no baú (lembram-se do apelo dos personagens "Não tem um outro baú só pra ele?" devido ao peso do ator?). Naturalmente, Edgar Vivar ficaria colocado acima dos demais doutores dentro do baú (na segunda versão, Raul Padilla implora "Não, não deixem ele cair em cima de mim"). A falha ocorre no momento em que todos deixam o baú a fim de fugir do consultório: se o doutor vivido por Edgar Vivar foi o último a ser colocado no baú (estando, portanto, deitado acima dos demais reféns), o normal seria o gordo sair dali primeiro. Mas o que aconteceu foi o contrário: ele foi o último a deixar o baú e, como conseqüência, acabou sendo cobaia, juntamente com a jornalista vivida por Florinda, da "terrível e diabólica experiência" do transplante de cérebros. Ah, e quase ia se esquecendo de dizer que jamais iria caber tanto marmanjos juntos (incluindo um gordão) num bauzinho daqueles. O da primeira versão é maior, mas, ainda assim, é pequeno para caber quatro pessoas. Detalhe que Ramón Valdez, ao colocar Edgar Vivar dentro do baú, chega a entrar nele para ajudar Chapolin e Pepe (Horácio) a colocá-lo lá e acaba ficando preso. Ficando em pé dentro do baú, Ramón permanece com a mesma estatura em relação a sua natural. Não era para ele ficar mais alto, já que ele já havia colocado três homens no baú? Notamos claramente que Ramón pisa de maneira normal no chão, sem se equilibrar sobre tantos corpos. É lógico que a produção não seria louca de colocar um homem em cima do outro dentro daquele baú na vida real, né? Os atores e figurantes colocados lá dentro já eram retirados do baú na tomada seguinte, dando a perceber a olho nu a edição das imagens.
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Na primeira versão da troca de recados do bolo com Edgar Vivar, no momento em que Seu Barriga faz um biquinho cômico a fim de receber uma bitoca de Dona Florinda, ela lhe responde com um tapa. E o que foi entendido como um tapa na verdade não passou de uma carícia que ela fez no rosto do dono da vila. Ao invés do potente tabefe que ela costuma desferir no rosto de Seu Madruga, Florinda suavemente empurrou o rosto de Vivar, que reagiu como se tivesse tomado mesmo um tapa. uma das mais toscas cenas do seriado.
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Os dois erros provavelmente foram cometidos pelo próprio Chespirito, autor dos "libretos" (scripts) de todos os episódios. O primeiro: no episódio em que Dona Neves chega na vila, a "biscavó" da Chiquinha diz que carregou Chaves no colo quando ele era pequenininho. Como isso poderia ter acontecido se, no episódio do Despejo, a turma da vila recorda Chaves, com quatro anos, chegando na vila com uma trouxinha, despertando de cara a atenção de Chiquinha e proporcionando as palhaçadas de Seu Madruga, que lhe prometera um sanduíche de presunto que não poderia comprar? Chespirito não se lembrou desse mero detalhe, e de um episódio gravado no ano anterior ao da chegada de Dona Neves. O segundo erro: no episódio dos Peixinhos Coloridos, Chiquinha diz que Chaves só conhece o mar pela televisão. E em Acapulco, onde Chaves brincou na praia à beça? Chavinho é cego dos olhos para não notar o mar na sua frente? Como esta versão era um remake de um episódio mais antigo, Bolaños manteve fielmente o script original pelo menos nesta cena...
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Outro erro de script ocorre no episódio das Estatísticas: Seu Barriga é quem diz para Dona Florinda que Chaves foi atropelado. Porém, quando ela descobre que Chaves está mais vivo do que nunca, a mãe do Quico, pra variar, desce a lenha em Seu Madruga, insinuando que é ele quem estava inventando histórias. Como, se quem deu a notícia para ela foi SEU BARRIGA???
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No fim do episódio da Fonte dos Desejos, enquanto Seu Madruga pede que Chaves e Chiquinha respondam pra Dona Florinda que ele foi morar no Pólo Norte, Chaves está com os dois suspensórios vermelhos de sua camisa no lugar de sempre. A tomada muda para Dona Florinda, que socorre Quico, molhado na fonte por Seu Madruga. Quando a câmera volta para Chaves, de repente percebemos os dois suspensórios caídos. Apenas a sua camisa aparece, e desse jeito - sem os suspensórios - ele recolhe as últimas moedas que restaram na fonte (foto), encerrando-se assim o episódio.
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No episódio do Dia Internacional da Mulher, assim que Glória (Olivia Leiva, acima à esquerda) é informada da suposta morte do Seu Madruga, ela, depois de ficar incrédula ("eu não queria bater tão forte..."), deixa a vila... rindo. Dá para ver um esquisito sorriso dela enquanto corre de forma desengonçada em direção à porta da vila. O contrário ocorre na versão da Nova Vizinha com Regina Torné (acima à direita): antes dela perguntar para Seu Madruga se ele trouxe os tijolos, ela começa a descer da escada com uma cara emburrada. Provavelmente ela pensava que ainda não estavam filmando. De repente, na metade do caminho, ela abre, de uma hora pra outra, aquele sorrisinho simpático que seria a sua marca registrada nos episódios. Mesmo com esses equívocos das duas atrizes, nota-se claramente que Regina é mais carismática do que Olivia.
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Num erro de edição provavelmente cometido pelo SBT, eles invertem duas cenas na seqüência do episódio do Cachimbo HHH. Com o público na dúvida sobre quem é o bandido, aparece primeiramente Ramón dizendo: "Eu não sou!". A câmera recua para Carlos que deixa claro: "Eu também não!". De repente ocorre um corte e a tomada muda para Chapolin perguntando para o rádio: "Ele não está por aqui?". O locutor (Potiguara Lopes, o já falecido primeiro dublador do Professor Girafales) responde: "Claro que não!". Chapolin agradece e o locutor: "De nada". Até que ocorre outro corte a, na tomada seguinte, aparece Edgar Vivar dizendo, numa fração de segundo: "E nem eu!". Ocorre mais um corte, com a tomada voltando para Chapolin, que pergunta de quem é o Cachimbo HHH. A edição das cenas é esquisita, pois fica claro que era para a cena de Edgar aparecer depois da negação de Carlos, e não depois da cena em que Chapolin conversa com o rádio, que era para ser apresentada depois da fala de Edgar, e não antes.
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No fim do episódio "O Patrão é quem Manda", Chapolin, ao colocar seus pés no degrau da escada, planeja dar uma impulsão nela para cair de primeira dentro do galpão ao lado dos dois cavalos com escada e tudo. Porém, a primeira impulsão é fraca e ele acaba retornando para a sacada. Chespirito então é obrigado a forçar uma segunda impulsão com a escada para ir de encontro ao teto do galpão. E conta com a total ajuda de Rubén Aguirre para a realização da queda, pois ele também o empurra.
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Na primeira parte do episódio do Juleu e Romieta, após o personagem de Rubén Aguirre bater em Chapolin com os pilares da escada, ele entra novamente na sua casa, mas a porta não fecha. E enquanto a cena com Chapolin e Juleu (Villagrán) vai acontecendo normalmente, Rubén, do lado de dentro, ainda tenta fechar a porta, que não fecha de nenhuma maneira. Ele força, força, até que desiste e a deixa entreaberta mesmo.
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Não se sabe se a edição dos episódios da Festa à Fantasia do Chapolin é da Televisa ou do SBT, até porque três cenas exibidas no primeiro episódio são repetidas no segundo e em seqüência (embora não seja exatamente a mesma sequencia). As cenas que são apresentadas nos dois episódios são: 1 - Chespirito travestido de Charlie Chaplin sentado numa cadeira, cruzando as pernas sem parar de tão encabulado com a presença da Diabinha (Florinda), até cair no chão; 2 - Dr. Chapatin vê a mesma Diabinha na frente da porta da casa, até que ela entra enquanto o velho vira de costas e se arruma para paquerá-la. Nesse momento, aparece um cara bem alto também fantasiado de Diabo e fica na mesma posição em que estava a Diabinha. Chapatin se vira para flertá-la, se assusta ao ver que quem está na sua frente é o homem e o médico diz discretamente "Me dá coisas", abrindo e fechando a mão (no segundo episódio, Gastaldi não dubla a clássica frase do médico na mesma cena); 3 - Baixinho (Chespirito) distrai um cara vestido de Napoleão (Raul Velasco) e rouba a sua carteira. O homem em seguida faz uma cara de louco e um sinal de "C" com a mão para a câmera, como se estivesse chamando os comerciais (era a marca registrada do apresentador de TV mexicano Raul Velasco).
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Na primeira parte de "O Festival da Boa Vizinhança", quando Seu Madruga chuta a bola do pátio para que ela passe por cima de sua casa, Chaves consegue chutá-la de primeira do outro pátio. Mas dá para perceber que nunca do jeito que o órfão chutou ela passaria por cima da casa do pai da Chiquinha novamente, pois a bola subiu apenas a meia altura.
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Ainda no Festival, na terceira parte, Professor Girafales, da platéia, arremessa a boneca para a frente. Na tomada seguinte, aparece Nhonho sendo atingido no rosto pelo brinquedo. Acontece que dá para perceber claramente, enquanto o filho do Seu Barriga faz uma cara de bobo, a boneca vindo em direção ao rosto de Nhonho no sentido diagonal à esquerda. Isso quer dizer que quem atirou a boneca na cara do gordinho nesta tomada foi alguém que estava posicionado de lado para o palco, à esquerda de Nhonho (a boneca veio mais precisamente num lugar à direita de onde Seu Barriga estava sentado). A não ser que Professor Girafales tenha dado uma de Nelinho, antigo lateral-direito do Cruzeiro.
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No episódio das Goteiras na Casa da Dona Florinda, o guarda-chuva da mãe do Quico não está em bom estado. Dentro de sua casa, com ele aberto, nota-se que o tecido do objeto se soltou de um de seus suportes, fazendo com que sua ponta prateada apareça nitidamente.
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Chiquinha diz pra Seu Madruga, no episódio dos Bilhetes Trocados, que na epístola está escrito "Meu Amor" (foto). Porém, na carta na íntegra lida por Chaves, não constam essas duas palavras em nenhuma frase.Ainda em "Bilhetes Trocados", no terceiro bloco do episódio - do lado de fora da vila - quando o Professor Girafales está indo embora, chega Dona Florinda dizendo "E LEVE ESSAS PORCARIAS DE FLORES!". A câmera fica focalizando a porta de entrada ao pátio da vila, e nisso chega o Quico com o chapéu do Mestro Lingüiça bradando: "E TAMBÉM ESSA PORCARIA DE CHAPÉU!". Detalhe: Quico vem do lado direito do pátio, e a casa da Velha Carcumida, digo, da Dona Florinda fica do lado esquerdo! O que será que o bochechudo fazia com o chapéu do professor do outro lado do pátio? Talvez na hora de Carlos Villagrán entrar em cena, ainda estivesse nos bastidores.
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A história do Escorpião tem vários erros de continuidade entre um episódio e outro. Além dos dois frascos de vidro diferentes, notamos mais duas falhas. Na primeira, enquanto que no episódio inicial Chiquinha está com seu casaquinho vermelho, no segundo ela já está sem o mesmo, apenas com seu vestido verde. E a segunda falha é mais bizarra: no primeiro episódio, Seu Madruga está sem bigode. Já no segundo, lá está seu bigodão no lugar de sempre, de uma maneira que faz parecer que o velho não faz a barba há semanas. Como é que o bigode de um homem cresceu tanto entre um dia e outro?
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No episódio do "Velho do Saco", enquanto Seu Madruga fica tonto na frente da casa da mãe do Quico após "quebrar com a cabeça o vaso", notamos Dona Florinda, por um segundo quase inteiro, parada no corredor que liga a porta da vila ao pátio esperando a sua vez de entrar. Após a câmera captar a sua espera, aí sim que ela entra em cena, balançando a cabeça como se estivesse procurando algo. O mesmo acontece no episódio do Dinheiro Perdido, onde o espelho do guarda-roupa da Chiquinha flagra Carlos Villagrán parado no corredor que liga ao segundo pátio por alguns milésimos de segundo, esperando seu momento de voltar à cena.
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Em "Construção", versão com Ramón e Carlos, no fim do episódio Sr. Porpeta (Edgar Vivar), que corria atrás de Chapolin, tropeça e cai no cimento molhado. De uma maneira esquisita, um segundo após o gordão se esborrachar no chão, um jato de água cai em sua direção. De onde veio aquela água? E não seria mais natural a água ir em direção contrária à posição de Porpeta, e não em cima do gordo? Um erro muito esquisito, sem dúvida!
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No episódio "Lições de Boxe", há um grotesco erro de continuidade. Logo após Chaves nocautear Quico na casa de Seu Madruga, o pai da Chiquinha, com seu chapéu na cabeça, aparece gritando espantado "Chaves? Chaves? Chaves?". A tomada muda para Chaves, que diz "Ele quem começou". Quando a câmera volta para Seu Madruga, ele está sem chapéu na cena em que imagina Chaves como um boxeador. A tomada volta para Chaves que diz "Foi sem querer querendo" e quando a câmera volta para Seu Madruga, lá está o chapéu, como que num toque de mágica, de volta à cabeça do chimpanzé reumático. Como é que ele tirou e colocou o chapéu tão rapidamente neste meio tempo??
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O material que compõe a parte da frente das casas de Seu Madruga e Dona Florinda com certeza é de isopor. Porque quando um dos personagens bate a porta com força ou causa algum tipo de impacto contra a frente da casa, ela dá uma nítida balançada. Reparem no episódio "Seu Madruga Carpinteiro (versão 2), quando, no fim do primeiro bloco, Chaves, após tomar um cascudo de Seu Madruga, deixa cair o martelo no pé do pai da Chiquinha na frente de sua porta. Seu Madruga, retorcendo-se de dor, joga seu corpo para trás contra sua casa e ela acaba por balançar de uma maneira que parece que ela vai desmoronar. Isso também acontece, e de forma mais intensa, no começo do episódio do Algodão Doce, quando Chiquinha entra na sua casa chorando após levar uma bronca de seu pai. Ela bate a porta com tanta força que a frente da casa sacode violentamente. E enquanto isso acontece, o zangado Seu Madruga imita os relinchos de Chiquinha. Cena bem engraçada!
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No episódio em que as crianças matam aula, elas cabulam no domingo. Mas se no dia anterior elas foram para a escola, então quer dizer que, no México, tem aula no sábado? Geralmente, as aulas do primário vão de segunda a sexta. Será que no México elas são mais puxadas?
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A pichorra da foto acima, à esquerda, foi a primeira derrubada por Chaves. Seu Madruga então compra outra, que é parecida com a primeira, e a leva para casa. Sr. Barriga, que já tinha aparecido na vila, volta com uma pichorra totalmente diferente. O órfão a derruba da mesa de novo, só que com ele junto. O dono da vila vai na casa de Seu Madruga buscar a que o pai da Chiquinha havia comprado e o Seu Madruga prende-a na corda. Detalhe: a pichorra que Sr. Barriga traz da casa de Seu Madruga é igual a que Chaves acabou de quebrar. O que aconteceu com a outra pichorra? Aquela, que era parecida com a primeira. E outra, se o pátio da vila não tem teto, onde a pichorra foi amarrada? É porque em alguns episódios eles consideram o pátio como coberto. Por exemplo, em Seu Madruga Fotografo p.2, Chaves tira uma lâmpada do pátio da vila. Não é na entrada como em É Duro ser Eletricista, mas sim próximo a casa de Seu Madruga.
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No episódio do Madruguinha, Quico brinca com sua bola no pátio e Chaves surge no corredor que liga ao segundo pátio pulando corda. Chespirito consegue, sensacionamente, pular corda junto com a bola ao mesmo tempo. Então Chaves dá um chutão na pelota em direção à escada da vila e ela volta nas mãos de Quico, que diz um "obrigado" para quem estava no lugar onde Chaves a mandou. Já Chespirito faz (para a pessoa que estava naquele famigerado lugar da escada) um sinal com a mão falando "Güenta aí, hein?". Muitos dizem que Chespirito conseguiu desligar o interruptor do estúdio com a bolada, mas não se consegue perceber isso vendo o episódio. E certamente a pessoa com quem os dois atores falaram devia ser um dos produtores dos seriados (ou quem sabe até o diretor Enrique Segoviano).
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Em "O Calo do Seu Barriga", os pés do dono da vila e também de Seu Madruga incham com o calo. Mas percebe-se claramente que os atores, na hora em que a bolinha colocada em seus pés para que pareça calo incha e diminui, apertam sem parar algo colocado nos bolsos de suas calças. Eles estão apertando algum instrumento que produza ar para encher a bolinha colocada no pé, para que dê a impressão que seja calo. Deve ser um aparelho que lembre aqueles de medir pressão. Mas o erro deve ter sido até proposital, pois, no fim do episódio, Chiquinha pergunta para seu pai "por que ele está fazendo assim", imitando o seu movimento das mãos (a abrindo e a fechando).
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Um grotesco erro de edição cometido pela Televisa. No episódio da Catapora, Chaves está na janela de Chiquinha pedindo que ela dê uma travesseirada em Quico. Ele acaba acertando Chaves, que cai da janela. Em seguida, a tomada muda para o pátio, onde Seu Madruga, com um movimento feito por seus braços, pergunta para Seu Barriga "A minha filha esteve aqui fora?". Ele não acredita e, no momento em que diz "Vou verificar" (Madruga entra em sua casa), misteriosamente Chaves surge chorando no corredor que liga ao segundo pátio. De repente, a tomada muda para o quarto da Chiquinha, onde lá está Chaves "Copperfield" brigando com Quico numa guerra de travesseiros. Detalhe que Gastaldi ainda dubla o pipipi do Chaves, como se ele ainda estivesse chorando. O órfão acaba acertando Seu Madruga com o travesseiro. Um erro sinistro.
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Em "Vamos ao Cinema", nota-se um microfone por várias oportunidades quando a câmera filma um pouco a distância, pegando quase toda a platéia presente no cinema. O microfone surge no canto superior direito e é bem fininho, semelhante a um arame. Experimentem achar o microfone no momento em que Dona Clotilde, furiosa, xinga Professor Girafales, que tocou em sua mão pensando que fosse a de Dona Florinda.
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Em "Desjejum", Seu Barriga entra na casa de Seu Madruga, mas não sai de lá. Sua última aparição no episódio acontece quando Chiquinha o chama de "Senhor Pança" ao abrir a porta para comprar os ovos. Na cena seguinte, Edgar Vivar já aparece travestido de Nhonho no pátio (ficaria assim pelo resto do episódio) e Seu Barriga acaba esquecido. Tanto que, quando a tomada volta para a casa do pai da Chiquinha, o dono da vila não está mais lá dentro.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2015
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