terça-feira, 3 de novembro de 2015

Confesso estar de saco cheio das constantes trocas de acusações entre os nossos ídolos. Desnecessariamente, Carlos Villagrán (Quico) tornou a tocar  no assunto sobre a possível realização de shows de Roberto Gómez Bolaños (o Chespirito, intérprete de Chaves e Chapolin) e María Antonieta de las Nieves (Chiquinha) para filhos de narcotraficantes colombianos em 2007. Infelizmente, Villagrán, quando comenta algo sobre sua participação nos seriados, não deixa de trocar farpas com Chespirito e Florinda Meza, com quem admitiu ter tido um caso no passado. Inclusive o intérprete do Quico alegou ter sido obrigado por Chespirito a deixar Florinda para que esta não fosse demitida da Televisa. . A raiva de Villagrán até pode ser justificada, não só por ciúmes como também pelo incondicional sucesso de seu personagem, o que teria incomodado Chespirito, segundo Villagrán. Quanto a esse último assunto, já virou um clichê nas entrevistas concedidas pelo popular Pirolo, já que Villagrán sempre evidencia este possível destaque que Quico teria sobre o protagonista Chaves. Tal fama de arrogante irritou María Antonieta de las Nieves que, sobre o assunto das apresentações para os traficantes, acusou-o de estar envolvido com eles. Villagrán, por sua vez, disse nunca ter feito esses shows por não ter vontade de se misturar a essa gente, sempre inventando a desculpa das cláusulas contratuais impostas pela Televisa. Outra informação interessante é que Horácio Gómez Bolãnos, o saudoso intérprete do Godinez e irmão de Chespirito, era quem negociava os shows e contratos dos colegas de elenco. Segundo María, Horácio apenas agenciava, mas sem saber para quem era destinado os espetáculos. É uma pena que nossos companheiros eternos, cuja harmonia e entrosamento pareciam deflagrados, estejam, de forma controversa, envolvidos neste mar de acusações. 






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