A Folha de S.Paulo publicou, uma entrevista antiga na seção : nostalgia com o Legítimo Mestre, feita em 2006. Na conversa, Chespirito confessa que ainda tinha vontade de interpretar o personagem Chompiras, comentava sobre as suas discórdias com Carlos Villagran e María Antonieta de las Nieves, dizia ser um admirador da apresentadora Xuxa, afirmava que o Brasil ganharia a Copa daquele ano, e, por fim, explica porque não visitou o Brasil no começo dos anos 90, quando deveria apresentar, em terras tupiniquins, o seu grupo de teatro.
"O Diário do Chaves" chegou às livrarias.
Lançado pela Editora Objetiva, através do selo Suma de Letras, trata-se do texto traduzido do original "El Diario del Chavo del Ocho", escrito pelo próprio Chespirito. Se o box custa lá por R$ 109,90, o livro terá um preço mais acessível: R$ 19,90. Aliás, ainda acredito que tenha dedo meu nesse lançamento, pois olha o que escrevi numa nota(na ocasião, falava sobre um DVD em homenagem a Chespirito lançado no México): "Infelizmente, essas novidades sobre a vida do Mestre não chegam por aqui. O exemplo claro é 'El Diario del Chavo del Ocho', best-seller de Chespirito que dá de relho em matéria de vendagem no 'Código da Vinci', de Dan Brown, lá no México, a qual até hoje a edição traduzida sequer deu as caras nas livrarias brasileiras...". Uma semana depois de publicada, o jornalista Tarso Augusto, da revista Flashback (a mesma que publicou os cinco melhores dos seriados), anunciou o interesse da Editora Objetiva por lançar "El Diario" no Brasil. Uma coincidência, digamos, muito susspeito.
Entre os episódios apresentados pela Repretel, despontou para o Brasil o encontro inusitado e histórico entre dois ícones do humor mundial: Dr. Chapatin e Topo Gigio. Trata-se de uma história contada por Chapolin sobre uma perda de memória sofrida pelo célebre ratinho, triste com as coisas ruins que acontecem no mundo. Este episódio, intitulado "El Besito de la Buena Noche". Imperdível para qualquer chmaníaco,resta saber se o sbt o possui dublado e quando irão exibir!!!
O cara-de-pau Roberto Vásquez, o homem que se faz passar pelo Quico, atacou pela última vez em 2007. Ele (que a exemplo dos verdadeiros talentos do México, tinha um circo) lançava um site próprio, que o tacha como o "Verdadeiro Criador do Kiko do seriado Chaves"[já saiu do ar]. 
há tempos atrás, fãs diziam o episódio "Revolvinho do Chaves" nunca existiu. Segundo reza a lenda, este episódio teria tido sua única exibição na emissora do Cenoura como tapa-buraco em função do cancelamento do TJ Brasil, antigo telejornal comandado por Boris Casoy, provocado por um alagamento no SBT no começo da década de 90. Berriel deixa claro que o episódio, batizado assim por Leandro Morena (vendedor de perdidos e um dos que colocou à tona a existência dos episódios perdidos), na verdade teria sido a primeira versão de "As Bombinhas"
(imagem à direita, ). Ou seja, a vassoura utilizada pelo órfão como rifle seria o famigerado revolvinho. A primeira versão de "Independência do Brasil", também teria sido apresentada neste dia. Mas, como o meio CH é um mar de mistérios, há um usuário, que jura de pés juntos que viu, nessa ocasião, o tal episódio do Revolvinho, reacendendo assim a polêmica. Uma pena que, como criança que era naquela época, eu não possa dar um testemunho definitivo...
eu comprei para meus filhos, o álbum de figurinhas do Chaves, lançado em 2007. A propaganda do mesmo, inclusive, era veiculada pelo SBT (em especial, no intervalo do Chapolin). Mas, pra quem esperava fotos dos episódios, as figurinhas se resumem em apenas caricaturas dos personagens..
Como os primeiros episódios do Chapolin, esses pilotos da TV TIM do começo dos anos 70, eram estranhos... Pra se ter uma idéia, o Vermelhinho, sempre contrário ao uso de armas, acaba por assassinar, com uma metralhadora, o persona
gem de Ramón Valdez em um desses antigos sketchs (imagem à direita). O episódio: Ramón Valdez é pai de María Antonieta. Ruben Aguirre, um vilão, ameaça María de morte com uma metralhadora, a não ser que Ramón, um homem honesto, mate o Chapolin. No final, nosso herói mata, por engano, Ramón com dois tiros de metralhadora. Sinistro... Ainda bem que Chespirito iria maneirar posteriormente em seus "libretos".
Olha que hilário: Ramón Valdez fez uma ponta em um filme mexicano chamado "Tarântulas", de 1973. Nesta cena, ele joga dados com um macaco. Curiosamente, o imortal intérprete de Seu Madruga perde a aposta para o primata, o que acaba gerando este semblante de incredulidade da foto à esquerda. cena para lá de inusitada.
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